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Deficiência Intelectual

A deficiência intelectual (leve, moderada e severa)

A classificação da OMS – (Organização Mundial da Saúde) baseada na gravidade da deficiência intelectual é:

Profundo: pessoas com uma incapacidade total de autonomia. Os que têm um coeficiente intelectual inferior a 10, inclusive aquelas que vivem num nível vegetativo;
Agudo grave: fundamentalmente necessitam que se trabalhe para instaurar alguns hábitos de autonomia, já que há probabilidade de adquiri-los. Sua capacidade de comunicação é muito primária. Podem aprender de uma forma linear, são crianças que necessitam revisões constantes;

Moderado: o máximo que podem alcançar é o ponto de assumir um nível pré-operativo. São pessoas que podem ser capazes de adquirir hábitos de autonomia e, inclusive, podem realizar certas atitudes bem elaboradas. Quando adultos podem freqüentar lugares ocupacionais, mesmo que sempre estejam necessitando de supervisão.

Leve: são casos perfeitamente educáveis. Podem chegar a realizar tarefas mais complexas com supervisão. São os casos mais favoráveis.

Causas e fatores de risco

Inúmeras causas e fatores de risco podem levar à instalação da Deficiência Intelectual. É importante ressaltar, entretanto, que muitas vezes não se chega a estabelecer com clareza a causa da Deficiência Intelectual.

Fatores de Risco e Causas Pré Natais

São os fatores que incidirão desde a concepção até o início do trabalho de parto, e podem ser:

Desnutrição materna;
Má assistência à gestante;
Doenças infecciosas: sífilis, rubéola, toxoplasmose;
Fatores tóxicos: alcoolismo, consumo de drogas, efeitos colaterais de medicamentos (medicamentos teratogênitos), poluição ambiental, tabagismo;
Fatores genéticos: alterações cromossômicas (numéricas ou estruturais), ex. : Síndrome de Down, Síndrome de Matin Bell; alterações gênicas, ex.: erros inatos do metabolismo (fenilcetonúria), Síndrome de Williams, Esclerose Tuberosa, etc.
Fatores de Risco e Causas Periantos

São os fatores que incidirão do início do trabalho de parto até o 30º dia de vida do bebê, e podem ser:

Má assistência ao parto e traumas de parto;
Hipóxia ou anóxia (oxigenação cerebral insuficiente);
Prematuridade e baixo peso (PIG – Pequeno para Idade Gestacional);
Icterícia grave do recém-nascido – kernicterus (incompatibilidade RH/ABO).
Fatores de Risco e Causas Pós Natais

Aqueles que incidirão do 30º dia de vida até o final da adolescência e podem ser:

Desnutrição, desidratação grave, carência de estimulação global;
Infecções: meningoencefalites, sarampo, etc;
Intoxicações exógenas (envenenamento): remédios, inseticidas, produtos químicos (chumbo, mercúrio, etc.);
Acidentes: trânsito, afogamento, choque elétrico, asfixia, quedas, etc.
Infestações: neurocisticircose (larva da Taenia Solium).
O atraso no desenvolvimento dos Portadores de Deficiência Intelectual pode se dar em nível neuropsicomotor, quando então a criança demora em firmar a cabeça, sentar, andar, falar. Pode ainda dar-se em nível de aprendizado, com notável dificuldade de compreensão de normas e ordens, dificuldade no aprendizado escolar. Mas é preciso que haja vários sinais para que se suspeite de Deficiência Intelectual e, de modo geral, um único aspecto não pode ser considerado indicativo de qualquer deficiência.

A avaliação da pessoa deve ser feita considerando-se sua totalidade. Isso significa que o assistente social, por exemplo, através do estudo e diagnóstico familiar, da dinâmica de relações, da situação do deficiente na família, aspectos de aceitação ou não das dificuldades da pessoa, etc. analisará os aspectos sócio-culturais.

O médico, por sua vez, procederá ao exame físico e recorrerá a avaliações laboratoriais ou de outras especialidades. Nesse caso, serão analisados os aspectos biológicos e psiquiátricos. Finalmente psicólogo, através da aplicação de testes, provas e escalas avaliativas especificas, avaliará os aspectos psicológicos e nível de Deficiência Intelectual.

Mesmo assim, o diagnóstico de Deficiência Intelectual é muitas vezes difícil. Numerosos fatores emocionais, alterações de certas atividades nervosas superiores, alterações específicas de linguagem ou dislexia, psicoses, baixo nível sócio econômico ou cultural, carência de estímulos e outros elementos do entorno existencial podem estar na base da impossibilidade do ajustamento social adaptativo adequado, sem que haja necessariamente Deficiência Intelectual.

Com essas ações acreditamos ser possível reduzir a desigualdade social presente nas camadas mais baixas da população, e em especial as crianças/adolescentes portadoras de deficiências.

FONTE: Casa de David

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